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12/03/2023 às 12h17min - Atualizada em 12/03/2023 às 12h17min

Vale a pena assistir e relembrar a minissérie "Chiquinha Gonzaga"

Lançada na Globo no final de 1990, a minissérie “Chiquinha Gonzaga” foi escrita por Lauro César Muniz e teve direção-geral de Jayme Monjardim.

Da Redação
GB Edições
Chiquinha Gonzaga foi interpretada primeira fase pela atriz Gabriela Duarte e, na segunda, por Regina Duarte, sua mãe, na minissérie de mesmo nome / Foto: GB Imagem
Mais uma grande produção da teledramaturgia brasileira chegou ao Globoplay. Dessa vez, o público poderá se encantar com a minissérie "Chiquinha Gonzaga", que narra a trajetória da musicista revolucionária, republicana e abolicionista que desafiou a sociedade com sua postura, arte e amores. 

A trama inicia na cidade do Rio de Janeiro, onde a jovem Chiquinha (vivida na primeira fase pela atriz Gabriela Duarte e, na segunda, por Regina Duarte) nasceu no ano de 1847. Criada com conforto sob a tutela dos melhores professores, ela mostrava, desde cedo, uma grande aptidão musical. Por imposição do pai, se casa com Jacinto (Marcello Novaes) com quem tem três filhos. Mas, para a decepção da artista, o marido a proíbe de tocar e ela, rompendo com os padrões sociais da época, se separa. A partir desse momento, Chiquinha luta pela liberdade de apresentar sua arte em público e vive um romance com seu grande amor de juventude, o engenheiro e músico João Batista de Carvalho Jr. (Carlos Alberto Riccelli).

Enfrentando preconceito e outros desafios ao longo de sua carreira e vida pessoal, a musicista passa a ser reconhecida e chega a se tornar a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. 

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