14/02/2023 às 23h11min - Atualizada em 14/02/2023 às 23h11min
Transição governamental!
Cícero Carlos Maia
Duas transições marcaram fortemente as nossas vidas no final de ano que passou, uma foi o final de um governo de um presidente que foi apedrejado, vinte e quatro horas por dia e que, em determinadas situações, apresentou reações muito leves comparado a dimensão das agressões sofridas, mas que, mesmo assim, proporcionou ao país, quatro anos de paz interna pintada, pela imprensa, como um verdadeiro inferno; a outra foram os efeitos de desgraças proporcionado pela senhora Covid que vitimou no mundo, um número oficialmente de mortos discrepante do número oficioso, isso porque nem todos entraram nas estatísticas oficiais dos governos de todos os países que enfrentaram essa tragédia humanitária.
Todos os problemas políticos, sociais e econômicos que se apresentaram foram enfrentados, com os recursos possíveis, de forma exequível. As intempéries que a natureza apresentou, e que exigiram esforços, muitas vezes, sobre humanos, tiveram de ser enfrentados considerando a fúria da natureza como a intensidade das chuvas, estiagem, e a seca tiveram de ser contornados considerando as realidades locais.
O presidente que saiu deixou um legado de superação sobre todos os títulos que lhe foram atribuídos e que não conseguiram se encaixar dentro de sua postura governamental.
Comparado com os demais países do planeta a economia brasileira tem apresentado resultados que superaram expectativas e, até então, vinha apresentando vantagens acima do esperado considerando que também levantamos das cinzas, como os demais países. A inflação, o grande dragão da sociedade universal, apresenta números especialmente alvissareiros em relação aos grandes países do mundo como Alemanha e Estados Unidos.
O governo que chega, recebe do que saiu, uma situação, se não confortável, pelo menos comparável à de quem recebe um carro novo com gasolina no tanque a espera de continuar a viagem!
O Presidente que chega, apesar de já ter duas passagens pela Presidência da República, fez uma solicitação nada compatível, para quem deveria conhecer a realidade da Nação, que ora chega as suas mãos. Solicitou, nada mais, nada menos do que um aporte de duzentos bilhões de reais para começar a trabalhar.
O Congresso Nacional conseguiu um valor de cento e quarenta bilhões, bastante aquém do solicitado!
Depois dessa, só nos resta rezar e pedir aos anjos guardiões que nos acompanhem! Deus é mais!
