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29/11/2022 às 17h33min - Atualizada em 29/11/2022 às 17h33min

Maranhão já criou mais de 44 mil empregos com carteira assinada neste ano, afirma Caged

SECOM
Foto: Divulgação/Secom
 
O Maranhão apresentou saldo de 2.965 admissões líquidas em outubro de 2022, décimo resultado positivo consecutivo no ano, o que significa que nenhum mês do ano apresentou maior número de desligamentos do que contratações.

Com esse resultado, o estado acumula geração de 44.100 postos de trabalho no acumulado dos dez meses do ano, a maior alta proporcional da região Nordeste e a sexta maior do país (8,40%).
Os dados foram divulgados pelo Governo Federal, por meio do Caged (Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados), nesta terça-feira (29).

Todos os grupamentos de atividade apresentaram resultado positivo em 2022, a saber: Serviços (+26.830 vínculos), Comércio (+7.391 vínculos), Indústria (+4.340 vínculos), Agropecuária (+3.039 vínculos) e Construção (+2.500 vínculos).

Saldo de outubro
De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Maranhão, com contribuição do trabalho desempenhado pela Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (Seinc), gerou quase três mil novos postos de trabalho no último mês de outubro.

Segundo a publicação, foram 2.965 novas vagas. No total, foram 19.791 admissões somente neste período. Assim, o Maranhão apresenta a terceira maior variação relativa do Nordeste, com 0,52% - atrás apenas de Alagoas (1,11%) e Pernambuco (0,60%).

“Este é o décimo aumento consecutivo na criação de vagas de trabalho pelo Governo do Maranhão em 2022. Resultado que segue colocando o Maranhão em destaque na geração de trabalho, emprego e renda, oferecendo oportunidade aos seus cidadãos e garantindo, também, desenvolvimento”, analisou o secretário de Estado de Indústria e Comércio, Cassiano Pereira Junior. 

Brasil
O Brasil criou, em outubro de 2022, 159,5 mil empregos com carteira assinada - assim como no Maranhão, marcando, também, o 10º mês consecutivo de saldo positivo.
No total, foram abertos 2,3 milhões de postos de trabalho de janeiro a outubro, acrescenta o Caged.

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