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27/09/2022 às 19h20min - Atualizada em 27/09/2022 às 19h20min

Juiz Eleitoral orienta policiais militares sobre as eleições 2022

Um dos itens que se tornou proibido são celulares em que nem desligados é permitido o uso no local de votação

Dema de Oliveira
Policiais militares durante a reunião com o juiz eleitoral Dalvan Tavares - Foto: Divulgação
 
O juiz eleitoral Delvan Tavares reuniu-se nesta terça-feira (27) com policiais militares, aos quais passou orientações a respeito das eleições que acontecerão no próximo domingo (2). 
Da reunião, participaram oficiais de Batalhões da Polícia Militar, que trabalham na segurança de 25 cidades da região, as quais fazem parte do sistema eleitoral, que é comandada pela regional do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com sede em Imperatriz.

O juiz Dalvan Tavares, em suas orientações, lembrou da questão do uso do aparelho celular no local de votação. Na eleição passada, o eleitor podia portar o celular na cabine de votação, desde que estivesse desligado. Nessa eleição, conforme orientação do magistrado, nem desligado o eleitor pode portar o celular na cabine de votação. Além do celular, estão proibidas também máquinas fotográficas, filmadoras ou quaisquer instrumentos que possam de uma maneira ou de outra, comprometer o sigilo do voto. 

250 homens - O comandante do 3º BPM, Tenente Coronel Clodoaldo Gonçalves Silva, informou a O PROGRESSO que cerca de 250 policiais militares trabalharão no policiamento ostensivo nas eleições, no próximo domingo. O 3º BPM é o principal Batalhão da Polícia Militar do Maranhão, na região tocantina, tendo 14 municípios na área de sua circunscrição. 

Historicamente, a PM é uma das instituições que apoiam a Justiça Eleitoral durante o pleito, garantindo a segurança de todos os envolvidos no processo, realiza normalmente o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública. Já de forma complementar, atua na segurança dos locais de votação, apuração, totalização e divulgação de resultados, garantindo que o eleitor vote de maneira livre e espontânea; que os mesários possam trabalhar com segurança; que os juízes, promotores eleitorais e demais autoridades possam exercer suas funções; que os trabalhos a serem desenvolvidos pela Justiça Eleitoral possam ser executados por seus servidores e colaboradores dentro da normalidade e segurança esperados.

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