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02/09/2022 às 23h31min - Atualizada em 02/09/2022 às 23h31min

Saudades...

Raimundo Primeiro

Ela, doce, sorri. Sempre bela, diferente, inspirando, fazendo crer que tudo vale a pena, que os desafios são apenas pequenas e frágeis barreiras.

Seu sorriso encanta, transforma; faz, inclusive, acreditar no inacreditável.

O nome dela, porém, não pode ser declinado. Por enquanto, pensar nela... Sempre [e para sempre], pois torna o dia mais feliz.

Mulher-musa-mulher. Parafraseando Claudinho e Buchecha, “eu conto as horas pra poder te ver, mas o relógio tá de mal comigo”.

Começo da manhã de sexta-feira, 2 de setembro de 2022. Eu, mais uma vez, sem você. Inquietantemente, pensando no que fazer.

Respostas, porém, não aparecem. Mente vaga, contudo, não consegue apagar a nítida imagem da mulher amada/inspiração.
A distância insiste em nos separar. Os minutos contigo são valiosos, sabia?(!!!)

O amor não pode ser descrito. O que sinto por você, há anos, entretanto, é alvinitente e real. Tenho certo.

Saudades!...

Fazes-me falta, sabia?

Vem preencher o vazio que, insistentemente, toma conta de mim!

Noite chegando, o fim de semana também. No horizonte [...]?

O crepúsculo prenuncia.

Queria apenas dizer: “te amo, meu bem”!

Fico a divagar! 

Entre vens... e vais!

Irriquieto, entretanto, ao pensar em ti [mulher], parto...

Recordações, porém, reconfortam-me ante as incertezas

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