Ela, doce, sorri. Sempre bela, diferente, inspirando, fazendo crer que tudo vale a pena, que os desafios são apenas pequenas e frágeis barreiras.
Seu sorriso encanta, transforma; faz, inclusive, acreditar no inacreditável.
O nome dela, porém, não pode ser declinado. Por enquanto, pensar nela... Sempre [e para sempre], pois torna o dia mais feliz.
Mulher-musa-mulher. Parafraseando Claudinho e Buchecha, “eu conto as horas pra poder te ver, mas o relógio tá de mal comigo”.
Começo da manhã de sexta-feira, 2 de setembro de 2022. Eu, mais uma vez, sem você. Inquietantemente, pensando no que fazer.
Respostas, porém, não aparecem. Mente vaga, contudo, não consegue apagar a nítida imagem da mulher amada/inspiração.
A distância insiste em nos separar. Os minutos contigo são valiosos, sabia?(!!!)
O amor não pode ser descrito. O que sinto por você, há anos, entretanto, é alvinitente e real. Tenho certo.
Saudades!...
Fazes-me falta, sabia?
Vem preencher o vazio que, insistentemente, toma conta de mim!
Noite chegando, o fim de semana também. No horizonte [...]?
O crepúsculo prenuncia.
Queria apenas dizer: “te amo, meu bem”!
Fico a divagar!
Entre vens... e vais!
Irriquieto, entretanto, ao pensar em ti [mulher], parto...
Recordações, porém, reconfortam-me ante as incertezas