19/08/2022 às 22h49min - Atualizada em 19/08/2022 às 22h49min
Torcida do Imperatriz faz protesto contra morosidade da retirada de entulhos no Frei Epifânio
Protesto pacífico em frente ao Estádio contou com componentes de organizadas, principalmente a Fiel Cavalina
Dema de Oliveira
Jornal O PROGRESSO
Torcedores durante o protesto de ontem em frente ao estádio - Foto: Dema de Oliveira/O PROGRESSO
Um grupo de torcedores e membros de organizadas do Imperatriz fizeram um protesto na manhã desta sexta-feira, contra a morosidade da retirada de entulhos no Frei Epifânio. Protesto pacífico em frente ao Estádio contou com componentes de organizadas, principalmente da Fiel Cavalina, que é comandada pelo fotógrafo Castro.
Para os torcedores e todos que acompanham essa via crucis do Imperatriz, nos seus jogos pela segunda divisão, que até agora não jogou nenhuma partida em casa, justamente pela morosidade dos trabalhos de retirada de entulhos da outra cobertura que desabou, essa situação vem prejudicando muito a equipe e os torcedores, que não estão podendo assistir as partidas. E se continuar essa morosidade toda, o Imperatriz não jogará no Frei Epifânio esse ano, pelo menos pelo Campeonato Maranhense da Segunda Divisão.
O Cavalo de Aço está mandando os seus jogos no estádio Pedro Maranhão, em Açailândia, que fica a 72 km de Imperatriz, o que vem dificultando o comparecimento da torcida.
Vale lembrar, que os entulhos estão sendo retirados pela mesma empresa que está realizando as reformas no estádio, com recursos do Governo do Estado, por meio da Sinfra.
“Estamos aqui hoje irmanados com o Imperatriz, que é nosso time e que está passando por esse perrengue todo, e por isso encarecidamente pedimos a quem de direito, que resolva essa situação. Já são 25 dias, desde que a cobertura desabou e até agora não fizeram nem a metade do trabalho de retirada dos entulhos. Isso é uma falta de respeito para com o nosso Cavalo de Aço, como também para nós torcedores”, destacou Castro, chefe da Fiel Cavalina.
A morosidade é porque tem apenas um guincho e três operários na execução trabalho e empresa poderia lançar mão de um mutirão para terminar logo com isso.
Torcedores durante o protesto de ontem em frente ao estádio - Foto: Dema de Oliveira/O PROGRESSO
