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24/06/2022 às 19h30min - Atualizada em 24/06/2022 às 19h30min

Bandido morto em troca de tiros com a PM estava em liberdade condicional

Por esse motivo, Gustavo Nepomuceno Oliveira usava tornozeleira eletrônica

Dema de Oliveira
Jornal O PROGRESSO
Gustavo Nepomuceno em uma de suas passagens pela polícia - Foto: Divulgação
 
Repercutiu não só em Imperatriz, o caso de Gustavo Nepomuceno Oliveira, 23 anos, que foi morto ao ser alvejado em troca de tiros com policiais militares do 3º BPM.

 A princípio havia a suspeita de que Gustavo Nepomuceno, que não tinha sido identificado, era de outro estado. Mas a família, de posse das informações da imprensa de Imperatriz, foi até o Instituto Médico Legal (IML), onde reconheceu e identificou o corpo. 

Gustavo Nepomuceno, era de Imperatriz, tinha passagem pela polícia, foi colocado em liberdade, com a exigência de que teria de sair da marginalidade, se ressocializasse. Por isso, e para que fosse monitorado, Gustavo estava usando uma tornozeleira eletrônica. 

Entretanto, Gustavo Nepomuceno não respeitou as determinações da justiça, e voltou à marginalidade. Não foi informado se ele ingeria alguma substância entorpecente, porque testemunhas afirmaram que quando do terror que Gustavo Nepomuceno aparentava estar sob efeito de droga. Isso foi observado pela violência para ele empregada contra suas vítimas, tanto no momento das ações criminosas, como foi o caso do empresário da cidade, do qual Gustavo tentou roubar o veículo SW4 e efetuou um disparo, que atingiu a vítima cabeça, que felizmente foi apenas de raspão. E outras loucuras que ele fez, como confrontar com a polícia.

Gustavo era um jovem de apenas 23 anos, que se enveredou pelo mundo do crime, ainda deram chance para ele se ressocializar, mas não quis e o resultado foi o pior que se poderia imaginar. 
Ele foi sepultado na manhã de ontem, em um dos cemitérios da cidade.

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