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02/06/2022 às 22h47min - Atualizada em 02/06/2022 às 22h47min

Presidente da ACII realiza reunião com dirigentes do Cavalo de Aço

Reunião que contou o presidente do CD cavalino, discutiu uma maneira para ajuda financeira ao time

Dema de Oliveira
Cúpula da ACII em reunião com diretoria do Imperatriz - Foto: Dema de Oliveira/O PROGRESSO
 
Convocada pelo presidente, empresário João Lira, a cúpula da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII) reuniu na noite da última quinta-feira, 1º de Junho de 2022, com dirigentes do Cavalo de Aço.

Reunião que teve também a presença do presidente do Conselho Deliberativo do Clube, Regivaldo Pachêco, a pauta principal, discussão para achar uma forma de ajudar financeiramente o clube, que está se preparando para disputar o Campeonato Maranhense da Série B de 2022. Objetivo é retornar esse ano a elite do futebol maranhense, da qual o time saiu em 2021, ao ser rebaixado.

Depois de várias opiniões e discussão feita por renomados advogados de Imperatriz e de São Luís, a conclusão que chegaram foi que tudo só vai ser possível mesmo, quando do advento da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que a diretoria já tomou providências e que já está sendo feito um documento para ser estudado e concluído. O problema é que a SAF do Imperatriz só ficará pronta com tudo discutido e aprovado pelos Conselheiros do Clube, em quatro meses. Entretanto, a ajuda financeira já está precisando desde agora, com a montagem do grupo para o Campeonato Maranhense da Segunda Divisão e a Pré-Copa do Nordeste, que também será realizado esse ano.

Com vários problemas na justiça do trabalho, o Imperatriz corre o risco, como aliás já aconteceu, ter valores bloqueados para pagamento de causas trabalhistas julgadas e já transitada em julgado, que não tem outro recurso, senão pagar.

Várias causas trabalhistas contra o Imperatriz, diga-se de passagem de diretorias anteriores à da atual, que tem o comando do médico e empresário Wagnner Aires, foram julgadas à revelia. Além da falta de zelo para com o clube, não pagando como o jogador como foi determinado no contrato, ainda deixou a causa ser julgada à revelia, sem defesa.

Outras reuniões serão realizadas, para que seja definido um denominador comum, e o clube possa receber esse apoio financeiro, antes mesmo dos quatro meses de prazo da tramitação da SAF.

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