Mariana Carvalho apresenta principais pontos do seu Programa de Governo

O Plano de Governo da candidata a prefeita de Imperatriz pelo PSC, Mariana Carvalho, apresenta propostas que objetivam o desenvolvimento organizado do município, nos mais distintos setores.

Em eventual vitória, Mariana Carvalho vai colocar em prática, em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), a marcação de consultas por meio de telefone e de aplicativo de telefone celular; ampliar o Programa Saúde na Hora, com postos de saúde funcionando no horário do almoço, a noite e nos finais de semana, com médicos e medicamentos, nas zonas urbana e rural.

Mariana Carvalho também dará atenção ao esporte, construindo um Ginásio Poliesportivo com medidas oficiais para sediar competições locais, regionais, nacionais e internacionais.

“Capacitar a Guarda Municipal e investir em treinamento, armamento e tecnologia”, garante.

Implementar um sistema de pavimentação de ruas com bloquetes, por intermédio de parcerias com as associações e cooperativas de bairros, aproveitando a mão de obra local, oferecendo apoio técnico e controle de qualidade.

Fomentar emprego e renda também será prioridade do eventual governo Mariana Carvalho, criando o Programa Novo Emprego, oportunizando o reingresso das “pessoas ao mercado de trabalho”, além de abrir espaço para quem estiver à procura do primeiro emprego.


“Ampliar a cobertura de coleta e tratamento do esgoto sanitário”. Para tal ação, Mariana Carvalho contará com o conhecimento do engenheiro civil Gláucio Serafim Júnior, seu candidato a vice-prefeito, também filiado ao PSC.

As mulheres terão vez e voz, com Mariana Carvalho ampliando a participação de mulheres na Guarda Municipal nos eventos de grande aglomeração para o atendimento das “mulheres em caso de assédio”, observa.

A assistência as mulheres imperatrizenses continuam. Criação do Programa Minha Casa, Minha Reforma, oportunizando a construção e/ou reforma de casas populares “a pessoas em situação de risco e vulnerabilidade”
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“Priorizar e valorizar os fornecedores locais nas contratações públicas”, conclui Mariana Carvalho.