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28/01/2022 às 21h24min - Atualizada em 28/01/2022 às 21h24min

NOVA VACINA-ANTILULA

Phelippe Duarte
 
Em pleno 2022 você escutar o nome de Lula nas eleições presidenciais e ainda por cima, ouvir especialistas, ler pesquisas, e absurdamente, descaradamente, o homem aparecer em primeiro nas pesquisas presidenciais... mostra como Bolsonaro é um incompetente, um fantoche momentâneo de 2018 contra a corrupção. Muitos políticos eleitos hoje, surfaram nessa onda. Lula vem de novo para dizer que o pobre de mentalidade é que manda nesse país, e que o pobre de materialidade que o ama, continuará assim. É como nova pandemia de Covid: só os não vacinados estão tendo problemas para viver. Os eleitores do Lula, também são contra a vacina anti-Lula, não tomaram, e querem elegê-lo novamente, pela terceira vez. O pobre de mentalidade ao recusar a vacina anti-Lula, ele não protege nem a si nem a sua família. Ao votar de novo em Lula, o pobre mental corre o risco de ir para a UTI, respirar por aparelhos, mas acima de tudo mantendo o seu amor doentio pelo homem que tem na testa, a descrição da corrupção, mas consegue ser invisível mesmo tendo um passado estratosfericamente meliante. É como Ronaldo Fenômeno: quem lembra que ele deu uns amassos em um travecão, cheirado de cocaína? Na época, capa da Veja. A imagem de Ronaldo foi maior e conseguiu reverter o escândalo. É mais ou menos como Lula está querendo voltar ao poder, que nunca o abandonou. O pobre mental é do tipo que vê a traição, mas que perdoa sem nem mesmo escutar um pedido de perdão. Por essas coisas, é que escutamos o nome de Lula em pleno 2022. Bolsonaro poderia ter revertido essa situação há exatos 2 anos, no início da pandemia, quando poderia ser o maior presidente da história desse país, se trocasse a palavra ‘’ coveiro’’ pela palavra ‘’ conforto’’. Era para ganhar no primeiro turno, fácil, sem deixar o pleito dar opções para o eleitorado opositor.  Mas preferiu focar numa medicação ineficaz, numa briga infantil com uma das maiores emissoras do planeta, e responder todos os dias a provocações sem sentindo. Uma criança sexagenária, comandando o país. Claro que ele também tem os seus amantes, o que até me surpreende. O apaixonado pelo Lula é diferente em um detalhe do apaixonado pelo Bolsonaro: o fã do Lula é fiel até debaixo das grades. O fã do Bolsonaro, troca ele fácil por outro esteio para suas convicções patrióticas e armamentistas. Devo reconhecer: Lula conquista o coração e mete a mão no bolso. Bolsonaro conquista o ódio guardado no coração dos seus amores, e mete a mão na cara se eles não concordarem. O coração do pobre mental fala mais alto. O pobre materialista que ama Luís Inácio, é mais idiota do que aparenta ter e ser: é o que diz que Lula o fez andar de carro popular, que o fez ter cartão de crédito e andar de avião. Mas para dar continuidade a isso parceiro, tem que pagar a parcela do carro, do cartão de crédito e voltar de viagem. Cadê a estabilidade do pobre materialista? A ilusão criada pela esquerda devoradora de corações, com seus papos filosóficos contra a fome, só tornaram o pobre mental e o pobre materialista, o mesmo de sempre: pobre. Nem mais, nem menos. O que te leva então, em pleno 2022, a votar em alguém, Phelippe?

Na boa? Quem baixar o preço da carne e da gasolina. Quem me disser que é capaz de fazer essa bomba baixar, eu voto. Fora isso, o resto, é tudo asneira e bobagem. Mas um detalhe: Lula, não. Chega né galera?

Para você que ama o Lula, e o tem como um semideus andando pelas aquarelas desse Brasil, ainda há tempo de tomar a vacina anti-Lula. Efeito colateral: anos de alegria. Efeito principal e permanente: salva cérebros.

Phelippe Duarte – Administrador e Publicitário
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