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26/09/2020 às 00h00min - Atualizada em 26/09/2020 às 00h00min

Costureiras comemoram resultados alcançados com projeto de confecção de máscaras apoiado pela Suzano na região

Assessoria de Imprensa da Suzano
A iniciativa está alinhada a outras ações da empresa para a prevenção e combate à Covid-19 em cinco estados brasileiros - Foto: Divulgação
A pandemia do novo Coronavírus trouxe uma nova realidade para milhares de famílias brasileiras. Entre inúmeras mudanças desse cenário inesperado, as máscaras passaram a ser um item obrigatório para todos, como forma de prevenção da doença. Pensando em minimizar esses novos impactos, a Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, apoiou costureiras e artesãos, que ficaram sem renda durante este período, na confecção de 24 mil máscaras de tecido em Imperatriz (MA). Toda a produção foi adquirida pela companhia e doada às famílias de colaboradores da empresa e comunidades nas regiões em que a empresa atua. 

A ação está alinhada a outras iniciativas da empresa para a prevenção e combate à Covid-19 nos estados onde tem atuação, e em Imperatriz (MA) contou com a participação de 35 profissionais locais, dentre elas, costureiras de famílias apoiadas pelos projetos sociais da Suzano e artesãos de associações independentes do município. Em todo o país, o projeto de confecção das máscaras seguiu todas as normas de segurança recomendadas pelo Ministério da Saúde e envolveu 174 costureiras e artesãos de cinco estados brasileiros: Maranhão, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e São Paulo. 

Sonho realizado – E foi essa iniciativa que ampliou os horizontes da Dona Albanita Alexandre de Oliveira, moradora da comunidade de Coquelândia - município de Imperatriz.  Há sete anos, ela tinha o desejo de reformar sua casa - antes de barro - e com a renda que conseguiu durante o período da confecção de máscaras, conseguiu alcançar um dos seus maiores objetivos: uma casa de alvenaria. Convidada por uma amiga (pela presidente da Associação das Quebradeiras da Comunidade) para participar do projeto, ela comemora os resultados que alcançou. “Só tenho a agradecer! Essa minha casa irá ficar para o resto da minha vida. Estou realizando um sonho de anos. Agora posso continuar contribuindo com minha família e trabalhando como costureira”, conta.

O projeto contemplou mais trinta e quatro mulheres de comunidades da região e associações independentes, que foram treinadas e capacitadas, e hoje, assim como Dona Albanita, podem exercer o ofício da costura com segurança, garantindo assim uma renda fixa para ajudar nas despesas da família. “Eu costurava apenas malha e costurar tecido foi um desafio! Hoje eu sei que consigo costurar qualquer tipo de tecido, graças ao treinamento e capacitação que tivemos”, reforça a costureira.

“Com o projeto das máscaras, conseguimos como empresa, unir dois objetivos: gerar renda a costureiras durante a crise e contribuir para a segurança da comunidade, uma vez que, ao usar a máscara, a pessoa protege a si e todos à sua volta. Essa parceria com as comunidades locais onde a Suzano possui atuação tem assegurado a subsistência de muitas famílias. E durante toda a pandemia a empresa buscou garantir a segurança dentro e fora de nossas unidades, adotando todas medidas preventivas em nossas fábricas”, destaca a Coordenadora de Desenvolvimento Social e Meio Ambiente da Suzano, Ana Paula Pulito.

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