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07/12/2021 às 19h00min - Atualizada em 07/12/2021 às 19h00min

FIEMA participa de encontro da CNI entre empresários e o presidente da República, Jair Bolsonaro

Doze representantes do setor produtivo maranhense integram comitiva liderada pela Federação das Indústrias

Coordenadoria de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA
Edilson Baldez (FIEMA) e Cláudio Azevedo (FIEMA) com o ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e os empresários de Imperatriz - Foto: Divulgação
 
BRASÍLIA – Doze empresários maranhenses, liderados pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), estão em Brasília, onde participaram, nesta terça-feira, 7, de um encontro com um grupo de empresários e integrantes do governo federal, promovido pela  Confederação Nacional da Indústria (CNI), com a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro.  

 O evento ocorreu no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) e teve como propósito ressaltar a importância da indústria para o crescimento econômico do Brasil e apresentar propostas para a redução do Custo Brasil, com consequente aumento da competitividade do setor produtivo no próximo ano.  

 Na oportunidade, o presidente da FIEMA, Edilson Baldez, conversou com os representantes federais de diversas pastas, entre eles, o ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, que já esteve mais de uma vez no Maranhão. “Pedimos ao ministro uma atenção especial à recuperação das nossas estradas federais, nossas BRs, essenciais para o desenvolvimento do setor produtivo do nosso Estado”. 

 Do encontro, o vice-presidente executivo da FIEMA, Cláudio Azevedo, frisou a importância de reunir com o governo federal para a geração de emprego no Maranhão. “Nosso objetivo é a desburocratização do serviço público para que os investimentos possam acontecer com mais fluidez em nosso país e em nosso Estado”.  

 Segundo Cláudio Azevedo, as propostas da CNI, que tem a contribuição das federações das indústrias de vários estados brasileiros, inclusive da FIEMA, foi entregue de imediato pelo presidente Bolsonaro ao ministro da Economia, Paulo Guedes. “O encontro foi muito oportuno, reuniu todos os ministros, e o presidente Bolsonaro foi muito receptivo com relação às propostas do setor produtivo, que serão analisadas e aprofundadas pelo Ministério da Economia”, disse Cláudio Azevedo. 

 REPRESENTATIVIDADE – A comitiva maranhense, comandada pelo presidente da FIEMA, Edilson Baldez das Neves, conta com a presença 1º vice-presidente da FIEMA, Francisco de Sales Alencar, dos vice-presidentes executivos da FIEMA, Luiz Fernando Renner, Celso Gonçalo, Cláudio Azevedo e Fábio Nahuz, do  conselheiro do SESI-MA, Clynewton Dias dos Santos, do  presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Imperatriz - Sinpancimp e conselheiro do SENAI-MA, Antônio Alves Barbosa, da  2º Secretária da FIEMA e presidente do Sindicato da Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Maranhão – Sindirepa-MA, Leonor de Carvalho, do  1º Secretário da FIEMA e 1º Secretário da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria - ABIP; Pedro Robson Holanda, do superintendente do SESI/MA, Diogo Lima e do diretor regional do SENAI/MA, Raimundo Arruda.  

 De acordo com a CNI, o objetivo do evento foi ressaltar para o presidente Bolsonaro e sua equipe de ministros, a importância da indústria para o crescimento econômico do Brasil, além de apresentar propostas para a redução do Custo Brasil, ou seja, para o aumento da competitividade da indústria. Para isso, foi entregue a ele o documento “Propostas para a retomada da indústria e para a geração de emprego, que apresenta 44 propostas, elaboradas com base em subsídios das federações das indústrias dos estados, das associações da indústria, da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) e de reuniões com empresas coletados durante o ano. Esses subsídios foram refinados em reuniões de fóruns e de conselhos temáticos da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Fórum Nacional da Indústria (FNI), além de reuniões técnicas entre a equipe da CNI com as equipes das federações e das associações. 

 No documento entregue pela CNI, não foram incorporadas propostas de caráter setorial, apenas as com alcance geral, pois o objetivo é reduzir o Custo Brasil e, por conseguinte, aumentar a competitividade da indústria brasileira como um todo. 

 As primeiras 19 são propostas que podem ser adotadas diretamente pelo governo federal nas áreas tributária, de eficiência do Estado, financiamento, infraestrutura, meio ambiente, inovação, comércio exterior e relações do trabalho. As demais 25 propostas envolvem a participação do Congresso Nacional.  

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