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21/09/2021 às 19h09min - Atualizada em 21/09/2021 às 19h09min

Vara Especial de Violência contra a Mulher de Imperatriz sedia Projeto Virtualização Itinerante

Helena Barbosa
Asscom CGJ
Projeto dá suporte e assistência material e de pessoal às unidades judiciais na virtualização - Foto: Divulgação
  
A primeira etapa do Projeto “Virtualização Itinerante” da Coordenadoria de Digitalização e Migração de Processos Físicos de 1º grau da Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão (CGJ-MA) ocorrerá na Vara Especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Imperatriz.

No período de 27 de setembro a 1º de outubro, o juiz coordenador do projeto, José Jorge Figueiredo dos Anjos Júnior, os estagiários e servidores da Vara Especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Imperatriz realizarão a digitalização e migração dos processos físicos da unidade para o sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe). 

O objetivo do projeto “Virtualização Itinerante” é dar suporte e assistência material e de pessoal às unidades judiciais do interior do Estado do Maranhão, para fomentar a digitalização e migração dos autos judiciais para o sistema PJe. Atualmente, o Termojúris registra 1.511 processos físicos e 186 virtuais na Vara da Mulher de Imperatriz.

Segundo o coordenador do projeto, a Vara da Mulher foi selecionada para iniciar o projeto devido ao caráter urgente dos casos de sua competência. “O fator tempo é essencial para proteção das vítimas de violência doméstica e familiar e para a devida apuração desses casos. O processo judicial eletrônico é essencial para dar mais celeridade no tratamento desses casos, pois, dentre outros benefícios, facilita a comunicação dos diversos agentes atuantes no processo”, disse o juiz. 

Nesta primeira etapa, os juízes da Comarca de Imperatriz, Delvan Tavares Oliveira (Vara da Infância e Juventude); Eilson Santos da Silva (2ª Vara Cível); Paulo Vital Souto Montenegro (Juizado Especial Criminal); Ana Beatriz Jorge de Carvalho Maia (1ª Vara de Família); Denise Pedrosa Torres (Central de Inquéritos e Custódia), além do coordenador, cederam estagiários para participarem do projeto.
 

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