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11/09/2021 às 00h00min - Atualizada em 11/09/2021 às 00h00min

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Da Redação
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Faixa/Clipe                                                            
Não Faz Como Eu - Wesley Safadão / Guaynaa

Depois do lançamento do projeto “WS Sem Limites”, Wesley Safadão encerra este ciclo com chave de ouro ao apresentar o álbum “WS Sem Limites Deluxe”. Além de trazer as 9 faixas já conhecidas do público, o Deluxe chega ainda com a nova música “Não Faz Como Eu”, com a participação do rapper porto-riquenho Guaynaa, nome de grande relevância na cena musical latina. A faixa, que une o ritmo latino com uma pegada de reggaeton e a brasilidade do forró, chega ainda com um clipe e é uma grande promessa e aposta de Safadão para seus próximos passos na carreira, que envolvem shows em territórios internacionais, como México e Estados Unidos. A parceria entre os artistas deu tão certo que a amizade se estendeu também para a vida pessoal. Com mais de 11,6 milhões de ouvintes mensais nas plataformas digitais e conhecido pela canção “ReBoTa”, que se tornou seu primeiro hit a alcançar a parada de músicas latinas da Billboard, em abril de 2019, Guaynaa namora a influenciadora Lele Pons e ambos se tornaram muito próximos da família Safadão. “Eu gosto de inovar, fazer colaborações que somam. Conhecer e poder gravar com o Guaynaa foi um presente. Além de muito talentoso e ter contribuído demais pro projeto, ele é um cara fantástico. Já podemos pensar num álbum em espanhol, o que acham?”, diz WS.
 

Música/Clipe                      
Spiritual Gangsta - Ruxell

O DJ e produtor Ruxell apresenta sua nova track “Spiritual Gangsta”, trazendo como tema um sonho no qual o artista imagina um Brasil ideal com vacina e celebrações com os amigos. A faixa conta com influências do trap, mas sem deixar de lado elementos de ritmos como afrobeat, funk e pop, característicos de seus trabalhos. Já está disponível nas plataformas de áudio, “Spiritual Gangsta” chega também com um videoclipe com takes gravados em pontos turísticos do Rio de Janeiro e marca a estreia de Ruxell nos vocais. “Essa música foi feita por mim e pelo Pablo Bispo, e os ritmos que a gente usou foram o trap, o pagodão e um pouquinho de funk. Se eu fosse definir um gênero só, definiria como música eletrônica popular brasileira. Mas, de toda a forma, ela nasceu de uma maneira muito natural e visceral. Um dia eu senti a necessidade de falar sobre os meus sentimentos que estavam guardados, depois de um ano e pouco de pandemia, então optei por usar a música como um veículo de expressão para descarregar toda a revolta que eu tive com os acontecimentos do país e diante de tudo que a gente viveu. Frente a toda essa dificuldade a gente aprende muito e eu tive percepções tanto no campo pessoal, do ser humano, quanto no espiritual, e foram esses dois universos que quisemos levar pra música e pro clipe”, conta Ruxell.
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