Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria
Emana-se da raiz do atrevimento à arrogância.
Demonstrando pouco respeito pelos outros, pelas causas públicas brasileiras e as demais coisas de interesse coletivo, golpeada pela petulância descarada da classe política, sem pudor.
A prova inconteste dessa coletânea de fatos vem na composição da CPI para apurar o que lhes são convenientes e alvissareiros. Só.
Além do sofrimento de um mal que aflige todos, especialmente os brasileiros, por interesse políticos e de pura “picuinhas” desde a criação ela foi batizada como “o sujo falando do mal lavado”.
Norteia-se de maneira voluntária e descortinada quanto aos princípios constitucionais que sofrem abalos; só existe no nome, ademais características são de insegurança jurídica.
As outras instituições estão todas caladas diante de tanta situação paupérrima sobre o caráter e idoneidade dos que compõem essa arapuca.
Para condução da comissão parlamentar de inquérito do salva se puder, e que não tem interesse popular nenhum, e sim político.
Pelo cenário e pelo viés de seu discernimento está parecendo missão de inquisição para criminalizar alguém que represente benefícios aos interesses mensurados na particularidade de grupo e sigla partidária.
Por onde andam os atributos do que representa probidade de uma comissão de inquérito?
Por onde anda a dissociação de um ser em relação a outro?
Quando existirem esses interesses agudos, afeto restrito, só adiciona descredito próprio para a sociedade.
(...) Deve-se fazer a leitura de que ter “isenção” é agir com independência, com neutralidade, não sacrificar a sua opinião à própria conveniência...
Nesta CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) se auto pergunta:
- Onde está o princípio da supremacia do interesse público?
A essência desse princípio está na própria razão de existir...
Ao mexer, revela nada mais do que interesse pessoal no seu todo, numa máxima potência. Essa é a triste realidade.
O mote anteposto pelos nodoados com passado não pouco recomendado para falar de “pandemia” quanto as ações inerentes ao pandemônio...
Com o objetivo ímpar de buscar culpados (e não soluções).
O que a CPI não quer questionar sobre os aportes repassados para estados e municípios pelo governo da República.
- O problema que o dinheiro se perdeu no caminho...