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22/05/2021 às 00h00min - Atualizada em 22/05/2021 às 00h00min

DE ONDE VEM TANTA PETULÂNCIA...

BANDEIRA NETO

BANDEIRA NETO

Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria, ex-vereador por Imperatriz (MA)


Emana-se da raiz do atrevimento à arrogância.

Demonstrando pouco respeito pelos outros, pelas causas públicas brasileiras e as demais coisas de interesse coletivo, golpeada pela petulância descarada da classe política, sem pudor.

A prova inconteste dessa coletânea de fatos vem na composição da CPI para apurar o que lhes são convenientes e alvissareiros. Só.

Além do sofrimento de um mal que aflige todos, especialmente os brasileiros, por interesse políticos e de pura “picuinhas” desde a criação ela foi batizada como “o sujo falando do mal lavado”.

Norteia-se de maneira voluntária e descortinada quanto aos princípios constitucionais que sofrem abalos; só existe no nome, ademais características são de insegurança jurídica.

As outras instituições estão todas caladas diante de tanta situação paupérrima sobre o caráter e idoneidade dos que compõem essa arapuca.

Para condução da comissão parlamentar de inquérito do salva se puder, e que não tem interesse popular nenhum, e sim político.

Pelo cenário e pelo viés de seu discernimento está parecendo missão de inquisição para criminalizar alguém que represente benefícios aos interesses mensurados na particularidade de grupo e sigla partidária.

Por onde andam os atributos do que representa probidade de uma comissão de inquérito?

Por onde anda a dissociação de um ser em relação a outro?

Quando existirem esses interesses agudos, afeto restrito, só adiciona descredito próprio para a sociedade.

(...) Deve-se fazer a leitura de que ter “isenção” é agir com independência, com neutralidade, não sacrificar a sua opinião à própria conveniência...

Nesta CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) se auto pergunta:

- Onde está o princípio da supremacia do interesse público?

A essência desse princípio está na própria razão de existir...

Ao mexer, revela nada mais do que interesse pessoal no seu todo, numa máxima potência. Essa é a triste realidade.

O mote anteposto pelos nodoados com passado não pouco recomendado para falar de “pandemia” quanto as ações inerentes ao pandemônio...

Com o objetivo ímpar de buscar culpados (e não soluções).

O que a CPI não quer questionar sobre os aportes repassados para estados e municípios pelo governo da República.

- O problema que o dinheiro se perdeu no caminho...

Só Jesus na causa!
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