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21/04/2021 às 00h00min - Atualizada em 21/04/2021 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por, praticamente, todos os setores do jornal. - [email protected]

 

Pautas 

Em reunião do Conselho Político da entidade, formado pelas 27 entidades estaduais, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) detalhou pautas prioritárias que serão tratadas nos próximos dias. O presidente da CNM, Glademir Aroldi, alinhou com outras lideranças municipalistas a atuação do movimento municipalista nos três Poderes. O fechamento de agências do Banco do Brasil (BB) em algumas cidades, a aplicação do mínimo de 25% da Educação, a instalação do comitê do Imposto sobre Serviços (ISS) e a Previdência foram alguns dos destaques da videoconferência. Com a possibilidade de encerramento das atividades em agências do BB pelo país, os presidentes da CNM e das entidades estaduais demonstraram imensa apreensão com a decisão da instituição financeira. Aroldi informou que esteve reunido na semana passada com representantes do banco e apresentou a sugestão tratada no encontro. “A gente relatou as preocupações e foi proposto o encaminhamento de um documento assinado por todos os presidentes dizendo que a gente não concorda com o fechamento de nenhuma agência, por uma questão social e por tudo que elas representam em cada Município do nosso país”, explicou o líder municipalista. Vale lembrar que em Imperatriz foi fechada a agência da Praça da Cultura, a única na chamada Cidade Velha. Já havia sido fechada a agência da Godofredo Viana (Praça de Fátima).  

A luta continua

Com as ações que fez nos últimos dias em torno do seu partido, o PP, o ex-prefeito Ildon Marques demonstra que ainda não está decidido a abandonar a carreira política. Tudo indica que em 2020 ele estará, novamente, disputando o mandato de deputado federal. E não se elegendo, tentaria mais uma vez voltar à Prefeitura, em 2024. A pedido de Ildon, na semana passada a Executiva estadual, comandada pelo deputado federal André Fufuca, mudou a Comissão Provisória do PP em Imperatriz. O presidente Frederico Ângelo foi substituído pelo vereador Fábio Hernandez. 

E…

Como ficará a situação do PSDB em Imperatriz, após a mudança no comando estadual? Agora o partido está nas mãos do vice-governador Carlos Brandão, após ser retirado o comando do senador Roberto Rocha, por estar aliado ao presidente Jair Bolsonaro. Por enquanto, não houve mudança na direção municipal. Tudo indica que “a casa ficará quieta e o povo dentro”, com Madeira continuando a dar as cartas, já que não demonstra interesse em deixar a sigla para seguir Rocha. É aguardar.

Fora da capital

A Comissão Parlamentar de Inquérito, que apura supostas irregularidades nos reajustes de preços dos combustíveis no Maranhão, também fará sessões em outras cidades. Nesse sentido foi aprovado um requerimento por solicitação do presidente da Comissão, deputado Duarte Júnior (Republicanos). Ele disse que “nos próximos dias vamos realizar reuniões da CPI em outras cidades do Maranhão, com o objetivo de facilitar as investigações, fazer oitivas de pessoas de outros municípios e, consequentemente, alcançar o objetivo da CPI que é a redução dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha em nosso Estado”.

Olha aí!

Informação do blog do jornalista Gilberto Léda, de São Luís, dá conta que cantor maranhense Manoel Gomes, do sucesso “Caneta Azul”, está interessado em ser candidato a deputado estadual ou federal, em 2022. Ele ainda não tem partido, mas revela que já recebeu convites de quatro siglas. 

“Tóxico”

Matéria do G1 revela que “o Brasil caiu quatro posições e ficou em 111º lugar no ranking mundial da Liberdade de Imprensa da organização Repórteres Sem Fronteiras, divulgado nesta terça-feira (20)”. Ainda segundo o site, “o texto de apresentação do ranking descreve o ambiente para o trabalho dos jornalistas como tóxico desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu o poder, em 2019 (naquele ano, o país já havia caído duas posições no ranking)”. O texto da entidade destaca que “insultos, estigmatização e orquestração de humilhações públicas de jornalistas se tornaram a marca registrada do presidente, sua família e sua entourage”. 
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