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19/03/2021 às 00h00min - Atualizada em 19/03/2021 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por, praticamente, todos os setores do jornal. - [email protected]

Seguem as mexidas no tabuleiro


De volta ao PSDB, o vice-governador Carlos Brandão acreditava que continuaria contando com o seu ex-partido, Republicanos, no seu projeto de disputar a sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB). Só que ontem o comando nacional do Republicanos entregou a sigla ao deputado federal Gil Cutrim, que deixa o PDT. Assim, o partido escapa do controle de Brandão, já que Cutrim é ligado ao senador Weverton Rocha (PDT), que também é pretenso candidato a governador. O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, não teria gostado da forma como Brandão deixou o partido, quando não conversou com os seus dirigentes para dar explicações sobre sua saída. O senador Roberto Rocha, que deixou o PSDB, tentou assumir o Republicanos, que agora passa a ser comandado por Gil Cutrim e a integrar o arco de aliança em torno de Weverton, que participou do ato de filiação do deputado federal. Também presente o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), que durante discurso chamou Weverton de “próximo governador do Maranhão”. O jogo eleitoral de 2022 está provocando mexidas no tabuleiro político do estado. Aguardam mais lances…

Cautela


O grupo liderado pelo governador Flávio Dino tem alguns integrantes com a intenção de disputar o Palácio dos Leões, entre eles o vice-governador Carlos e os senadores Weverton Rocha e Eliziane Gama. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), defende a unidade do grupo e observa sobre a necessidade de que haja critérios para a escolha do nome, inclusive com realização de pesquisas. Na verdade, vai ser uma guerra de titãs entre os postulantes em busca da viabilização de candidatura com indispensável apoio do governador Flávio Dino.

De volta


Sumido por um bom tempo, Jura Filho reaparece no cenário político e se filia ao PSD comandado pelo deputado federal Edilázio Júnior. Ex-deputado estadual e ex-vice-governador, ele pretende se candidatar em 2022 para tentar voltar à Assembleia Legislativa.

Ele disse


- “Não tem ambiente para Moro na política. Ele é uma unanimidade negativa, não conheço mais de dez políticos que o apoiem para ser candidato. Nem sei se ele teria uma legenda para se lançar”. A afirmação foi feita pelo governador Flávio Dino em entrevista ao Estadão, ontem. Dino avaliou que “isso é o resultado do conjunto da obra. Ele teve acertos, reconheço, mas muitos erros. Não conheço todos os casos julgados por ele, mas, em relação a Lula, a parcialidade é muito clara”.

Recorde


O time do Imperatriz perdeu para o Sampaio e corre o risco de ser rebaixado, pela primeira vez, para a Série B do campeonato estadual. É o 23º jogo seguido sem vitória. Assim, chega à marca do “famoso” IBIS de Pernambuco. O Cavalo de Aço conseguiu essa triste marca em apenas sete meses. Já o IBIS foi em três anos. Caso perca o próximo jogo, supera o time pernambucano e já pode ser   incluído no Guinness Book. Nada bom aparecer como o pior time do mundo…

Reação


Em nota divulgada ontem, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Maranhão (Abrasel-MA) e o Sindicato de Bares e Restaurantes do Maranhão (Sindebares-MA) criticaram a medida do governador Flávio Dino, fechando bares e restaurantes da Ilha de São Luís, até o próximo dia 21, domingo. Alegam que medidas de restrição não foram tomadas durante a campanha eleitoral e que estão sendo realizadas festas sem que haja fiscalização. Verdade, inclusive não deveriam ter sido realizadas eleições em 2020. Entretanto, não se pode usar um erro para tentar “justificar” outro erro... 
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