Naquele mercadinho parece que tem cabeça de cavalo, burro, égua, jumento enterrado ali. Pense num desmantelo!
E o pior, que o poder público não acena para melhoria de infraestrutura para o funcionamento daquela feira livre.
Certo que aquela algazarra popular não vai mais sair dali.
Isso é notório. Tudo de desorganização você encontra naquele trecho por metro quadrado.
A pergunta é: porque a prefeitura, através de seus órgãos inerentes como meio ambiente, infraestrutura, vigilância sanitária, Setran (trânsito e transportes) não torna aquele percurso, sinalizando como contramão, da R. Aquiles Lisboa a R. Pernambuco?
Cadê os arautos das preposições frustradas do Palácio Dorgival Pinheiro de Souza, que não se manifestam? Não fiscalizam? Não apresentam uma solução para aquela recrudescida zoeira?
Ah, não é papel deles! Desculpe pela cobrança inoportuna! Simplesmente dizem amém!
A verdade, que o tempo passa e a péssima qualidade do que se torna mais intenso; e quem sofre com isso é a população que vai à feira livre.
Autoridades? Para resolver problema desse naipe, tem que usar uma abordagem que encoraje opiniões e novas ideais, independentemente da posição que esteja assumindo politicamente.
Usando o superlativo de que o mau, em relação a determinada comparação, ainda, tem o lado cômico da situação.
No sábado passado, no meio daquele furdunço, um caminhão trucado passando dentro da feira ia um velho cansativamente, andando, o motorista deu-lhe uma buzinada duns 300 decibéis, que idoso se espantou, caindo em cima de uma banca, derramando quiabo, maxixe, jiló, pimenta banana para todos os lados.
E para completar: o varejista, queria dar uma sova no coitado; foi obrigado a turma do deixa-disso entrar em ação. Tudo por conta da desorganização pública. Ainda ficam zangados quando se chama, isto, de província.
Eh, Mandatário! Arquitete fazer uma cobertura com menos luxo do que o calçadão, do canto do mercado Vicente Fritz, até a Rua Pernambuco, construindo os boxes necessários para a comercialização de víveres quando em exposição pelos feirantes...
Com certeza, quem projetar e/ou construir, vai deixar uma obra que a sociedade vai ter o prazer de visitá-la e fazer suas compras com higiene segurança e de livre acesso.
De forma que tudo aquilo que se mostrar ou se vender tenha uma proporção de qualidade, como produto, para o consumidor.
Finalizando para quem interessar possa: Há um tempo para plantar e um tempo para colher o que se semeou.
Buscando no mundo desconhecido de que: As oportunidades sempre parecem maiores quando vão do que quando vêm.
Boa folga de carnaval... Vazei!