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14/11/2020 às 00h00min - Atualizada em 14/11/2020 às 00h00min

Coluna do Illya

ILLYA NATHASJE

ILLYA NATHASJE

ILLYA Ulianov Buby NATHASJE é publicitário e Diretor Comercial de O PROGRESSO.


O grande dia

Chegamos hoje ao The day before às eleiçõesDe Imperatriz ao Itinga, ao Estreito, à Formosa da Serra Negra e São Pedro d’Água Branca, O PROGRESSO publicou pesquisas. Algumas delas, certamente eivadas do “modus operandi” de cada empresa. Todas elas, porém, dentro das exigências da Justiça Eleitoral. O PROGRESSO não faz pesquisas, divulga-as. Nem sempre aceitáveis, de acordo com a escolha de cada eleitor e, naturalmente, cada candidato. Pesquisa retrata um questionário (nem sempre a realidade) de um determinado momento. Sua realização é do jogo e sua publicação faz parte da liberdade que permeia as eleições. Nesse bojo, liminares suspenderam a divulgação de pesquisas e, posteriormente, liminares liberaram sua publicação. É do corpo jurídico decisões desse naipe, como é do campo político a batalha em busca de colocar obstáculos, pedra nos caminhos dos adversários.
 
Tivemos com a contribuição das verdades e mentiras espalhadas em todos os meios, Twitter, Facebook, Instagram e notadamente (como sempre) WhatsApp, uma das mais acirradas campanhas de todos os tempos, Em Imperatriz, foguetórios à parte, ninguém se feriu. Vai ficar, como sempre, na lembrança, na história e até no folclore, o surgimento de candidatos pitorescos, uns, que por natureza são, e outros, que quiseram parecer ser. Divertido isso foi, acredito até que a relação-custo benefício, possa aparecer na próxima eleição em 2022. Dependerá, claro, de como se percorrerá o caminho. Valendo o vice-versa, o choro de hoje pode ser o riso de amanhã. Isso, nos ensinam os testemunhos e escritos de cada dia.
 
Em muitas cidades, prefeitos permanecerão. À custa do reconhecimento dos eleitores que bem avaliaram sua gestão e renovaram a confiança ou outros convencimentos à custa de motivos outros. Da mesma forma, renovações acontecerão certamente. É o perde e ganha que a cada quatro anos traz ranger de dentes, decepções, xingamentos e atribuições de culpa. Nesses casos, é sobretudo a hora do troco onde o eleitor enganado, devolve com juros e correção o erro que acredita ter sido a escolha no pleito anterior.
 
Amanhã, 15 de novembro, por ironia, culpa da pandemia, depois de vários outubros, voltamos à data inicial, da Proclamação da República. Nesse dia, em nome da cidadania o eleitor exerce seu direito de voto e, com ele, a responsabilidade da escolha. Dentre tantos quem é o melhor? Propaganda de rua, de rádio, TV, inserções na mídia escrita e redes sociais serviram no dia como oferta as convicções de cada candidato. Resta saber se o objetivo foi alcançado. O eleitor, verdadeiro senhor do pleito, vai dar a resposta. Dentre tantos, quem será o ungido?
 
Ansiamos pelo resultado.

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