Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria
“As cartas estão aí para o eleitor decidir”.
O pleito não mede consequência.
Como diz o velho ditado popular: o jogo é jogado e o lambari é pescado.
São 10 candidatos a prefeito e mais de 400 aspirantes ao cargo de 21 vereadores para compor a edilidade imperatrizense.
Cabe ao eleitor escolher o candidato menos ruim; use sua consciência como atributo do espírito, da mente, vote naquele que você confiar e que apresente melhor proposta.
Para que se tenha uma ideia lógica de que o verbo eleger é de tamanha importância que na sua conjugação ele é transitivo direto tanto no predicativo como no pronominal.
Por que no predicativo? Que atribui algo ao sujeito e ao objeto.
Na mesma forma o Pronominal, que faz alusão a posição dos pronomes que serve como prova do escolhido neste caso.
Então, essas prerrogativas, não são levadas em conta quanto a escolha do candidato pelo eleitor. Infelizmente.
O pretendente pouco se importa saber desses “ínterins”, ou é obscuro desalumiado que não pode ser percebido pela parte atestada do eleitor (o voto).
Por isso, que se elege candidatos sem a mínima condição de representatividade para uma sociedade. São verdadeiros apedeutas (sem instrução). Com suas meras exceções.
Por esta e outras razões, os vereadores, além de fiscalizar o executivo, criam leis para tornar a coletividade mais justa e humana; quando funciona se proporciona com os interesses coletivos.
A segunda maior cidade – Imperatriz - do Estado do Maranhão, tem uma câmara de vereadores. A pergunta é: para fazer o quê?
O certo é legislar em função do adjetivo, significando aquilo que é correto. E não legislar por oportunismo.
A verdade que existe muita cabeças pensantes, mas não usa para o exercício de suas funções escolhidas pelo sufrágio popular... motivando muitas decepções. Tive a oportunidade de conversar com vereadores desta legislatura que cumprem seus mandatos. Foram categóricos em afirmar que a atual edilidade foi a pior que eles já participaram (sic).
(“”) é tanto blá blá blá... a gente não é o que fala, a gente é aquilo que faz!!!
A verdadeira democracia acontece com o voto livre do cidadão. Por outra forma chama-se “usurpar” o direito de ir e vir a praticar os deveres de cidadania pessoal.
Numa eleição a conta é muito simples: (voto bem pensado + voto consciente =voto responsável).
Ainda bem e seja louvado, que a campanha eleitoral foi de pouco tempo; evitando ouvir de muitos candidatos o efeito de fingimento.
Finalizo, rebuscando a prosódia dita pelo (Tim Maia) ...” A coisa que mais odeio é a hipocrisia. É a mentira da mentira”.
Vontade não tem preço tem consequência. Porém se votar, vote certo.