Alguém há de perguntar... para que essa indagação?
Parece assunto que não lhe diz respeito..., mas, sim.
Essa sondagem interrogativa de colocar à frente para palmilhar o passado e o presente familiar, quando se trata de educação vindo de casa, do lar.
Quanto ao preito mencionado na chamada da contextualização - significa dizer, que:
“É um linguajar usado para louvar durante toda a manhã, até o horário do meio-dia. Além de ser um cumprimento, que tenha um dia tarde e noite”.
É de notório sentimento quando se transita em qualquer espaço visitado e que nesse trajeto não se tem a delicadeza de dar um “um bom dia,” sequer; olhem, não são figuras desapercebidas, não. É evidente essa falta de regra e de conduta... descortês mesmo, para com os semelhantes.
São muitos dessa leva com esse comportamento animalesco que, ainda, têm o topete de ir à sua comunidade, pegar um microfone e, falar de solidariedade, de amor ao próximo e/ou dar aula sem saudar seus discentes no início didáticos.
Tudo isso é uma postura que alimenta e fortalece a vaidade de fingimento – que hoje estão grudadas nos protagonistas. Demonstrando a postura de mal ensinado e deselegante.
Não se esqueça: O Mundo Gira...
Hoje você pisa, amanhã você atropela. Será que isso lhe apavora ou lhe conforta?
Esses gestos e costumes, no conceito sociólogo de raça é meramente distinto daquele definido, penso assim, pela biologia... ideias inteiramente opostas.
Agora, vamos ao ponto culminante, máximo:
Inicialmente, é preciso entender que existe uma grande diferença em educar e ensinar.
Educar é papel da família...
(...) A educação familiar refere-se ao dever e função dos pais no ato de educar os filhos visando sua formação e desenvolvimento integral do caráter, da personalidade, dos valores morais, éticos, espirituais, da cidadania, da autoestima e dos limites.
Na realidade os pais de antigamente, além de pai e mãe, eram os preceptores dos filhos em dar-lhes uma “boa educação,” é o que diferencia a família antiga da moderna.
Olhe bem: com aquela rigidez paternal do passado, pelo que se sabe não endoidou ninguém – muito pelo contrário – a propensão de hoje, estão sem régua e prumo; com mais um, porém, caso haja uma chamada para a responsabilidade caseira... considera-se assédio – Aí, manifesta-se gente de todas as nuances vestidos de representantes dos direitos humanos.
Abra a janela do tempo e descortine e veja para onde vai essa futura geração...sem destino, qualquer lugar é rumo!
Leis pra tudo; palmadas, beliscões, puxão de orelhas, olhar com a cara feia – seja o que for, é obsessão e inconveniências... é crime entre nós... onde os próprios julgadores do direito, desrespeitam a Constituição de seu País... os condenam por discriminação e invencionices.
Na verdade, são uns falsos jurisconsultos e moralistas.
Na verdade, a sociedade em si, está tolhida da imunidade na criação e formação de suas crias, como estivesse vivendo em um mundo “sem pé nem cabeça”... usando a origem do bordão “ISSO É UMA VERGONHA”.
Como o aprendizado seria saudável... se sendo conjugado no presente.
- Que eu aprenda, que tu aprendas, que ele aprenda, que nós aprendamos, que vos aprendais...
Aquela esperança intima do indivíduo – a subjetividade – foi para o espaço... as referências dos livros com história de 3.200 a.C, estão sendo substituído pelo Notebook e/ou equipamentos equivalentes.
Só sei que nada sei.... de Sócrates... Afirma a importância de admitirmos que nós não sabemos tudo e nunca saberemos!
Ligando o sujeito ao predicado – não discordamos do mundo digital ou da modernidade, não...
São muitas ferramentas, como computadores, celulares, tablets, internet, Smart TVs; tornam as vidas muito mais fáceis... por outro lado, também, presenteia danos físicos e psíquicos, até mesmo à exclusão social.
É perceptível, sabido, que o estresse no ponto determinado do tempo, é a doença da modernidade... caracterizada pela realidade social e embutida na alma espírito e mente.
E o que desperta de mais interesse que, o pessoal do passado, ou seja, da palmatoria, do cinturão, do castigo debaixo do relógio, pelo que se sabe, não ficou nenhum destrambelhado; em contrapartida, os da modernidade, além de estressados, está faltado psiquiatras no mercado para atendê-los.
Por falta de um Bom Dia...
Até a próxima!