Tristemente, a cidade de Imperatriz - que tempo - o panorama político partidário tem passado nitidamente por inúmeras indiferenças provindas de “mandatários” que não tiveram o cuidado de projetá-la para os futuros próximos.
Lastimavelmente, tem sido esse o cenário!
À população tem vivido momento de inquietação... não cansa em dizer: Imperatriz, não está precisando de político profissional e, sim de Administrador e, projetista, com faro de progresso com às causas públicas.
Quando se questiona...
Qual é a Função de Um Projeto?
...É um esforço único, temporário e progressivo para criar um objetivo e traçar diretrizes propondo ações para o planejamento urbano da cidade.
Em geral, os eixos mais sucintos são: econômico, tecnologia (hoje), social, habitação, saúde, segurança, esporte, lazer, educação e cultura.
Essa é a composição como de boa argamassa na construção de um projeto social arquitetônico...sintetizando como calcário que dar forma à administração pública com mais credibilidade e a participação em comum.
O que se presencia nesse desejo exacerbado de pretensos candidatos, no que se ver, é a sede e a vontade de Ser Prefeito (Poder), pelo município Imperatrizense, focando e espelhando-se...
Não mais do que essa acepção vulgar é o que interessa aos imaginados.
Todos têm seus méritos e defeitos... agora! Concorrer um cargo majoritário sem esboçar um projeto de campanha... Sequer! Atualmente é complicado.
É povo continuar enxugando gelo.
Pela concentração dos pretendentes ao cargo dominante ao executivo municipal – indicam que têm sintomas de Clinomania – do desejo incontrolável de ser governante.
Engrupindo o negociável eleitor, labiosamente, da boca pra fora, distante do mais necessário que a prospecção da cidade/futuro para gerenciar com obstinação seus problemas...não!
Pelo andar da diligência a maioria de candidatos demostram não ter medo da responsabilidade. Ou então, desconhecem os princípios da administração, como:
Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência... São adjetivos indispensáveis para a homologação de candidaturas aos pleitos eleitorais.
Todavia, contudo, servem para dar o endereçamento maior ao prumo à Administração Municipal, tornando suas ações válidas e mais ética...
Esse recipiente “coador,” que todos, indistintamente, deveriam passar, para amanhã, dizer: com toda a performance de que estar preparado e pronto para administrar à cidade em qualquer que seja seu porte.
Um bom projeto de contextura corrige erros e discorre sobre os desembolsos previstos definindo à medida necessária de consumo para evitar dispêndios vulneráveis com sua execução.
Essa literatura sempre foi execrada e repugnada por eleitos e candidatos, até porque, no longo da história política de poder, se desconhece esta figura tão importante no contexto de qualquer administração, especialmente, quando exige solução de urbanização estruturante.
E ainda tem mais; a importância de projeto estimula a usabilidade e funcionalidade da organização pública.
Proporcionando o melhor custo-benefício a longo prazo.
Todavia, na política brasileira, comumente, usa-se da conjunção adversativa “mas” para supor como diz o velho dito popular, é uma ‘panela” ...
Como queira, contrastando com grasnar do pato [quá-quá quá-quá] ... “panela que muitos mexem, ou sai insossa ou salgada”.
Delineando todo este contexto de que: o fator decisivo em uma disputa, é aquele (eleitor) e aquilo (voto) que fará a diferença da concorrência.
Infelizmente, a desigualdade está intrínseca na educação e na consciência do votante.
Afunilando de tudo isso:
O rabiscador com a leitura visual, escreve se espelhando na realidade. Mas, para o político, isso, são comentários inúteis... ei, ei, ainda não encontrei um antitóxico para esquecer a política...senão!
Embora, contudo, o nosso público-alvo seja o leitor apartidário, especialmente. Pelo qual, a mensuração de pensamento, no que tange, ao sonho sonhado, acerca do futuro da Metrópoles Imperatrizense.
Mas...,
JESUS é o Caminho, o Resto é Beco sem Saída...