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15/04/2023 às 00h00min - Atualizada em 15/04/2023 às 00h00min

RECIPROCIDADE...

BANDEIRA NETO

BANDEIRA NETO

Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria, ex-vereador por Imperatriz (MA)

 
Viajando com a subjetividade e sentimento direcionado a manifestação acerca da ideia do interlocutor; para, de forma, talvez, coloquial, discorrer sobre o cenário da Reciprocidade...

Seria impulsividade do rabiscador? Não!

Ilustrando o comentário...

Ouvi numa discussão de duas pessoas capazes de relacionarem-se com o pensamento literário; onde, houve uma complementariedade interpretativa; resumindo na seguinte inquirição com relação aos filósofos Sócrates e Platão de uma correspondência mútua.

Você já leu algum livro de Sócrates?

O questionado, respondeu: Não!

Por quê? Replicou!...

Como Resposta:

Porque o filósofo Sócrates na sua história nunca escreveu um livro sequer!

Vindo o contraditório...

Platão fez Apologia de Sócrates, na qual o autor exprime sua versão da defesa feita pelo filósofo contemporâneo.

Portanto, para chegar-se à alusão sobre Reciprocidade que promove suas devidas conexões sobre algo similar...

Projetou-se o embasamento teórico ao texto...

Certo que o mundo está precisando urgentemente dessa correlação para brotar respeito, solidariedade, comunhão, na construção de uma sociedade mais justa é responsabilidade de todos.

RECIPROCIDADE,

... com suas apropriadas hesitações.

(...) É tudo. É devolver aquilo que você recebe. É retribuir tudo que recebe de bom de quem quer seja. Que as pessoas retribuam pelo menos, o valor merecido pelo que já fez.

Reciprocidade,

(...) São valiosas para as vidas das criaturas pois todos têm pontos fortes e fracos.

Reciprocidade,

(...) Incentiva sermos úteis do benefício do outro – cujo resultado: traz satisfação e felicidade.

Reciprocidade,

(...) Quando existe demonstração que sente a mesma relação à outra.

Reciprocidade,

(...) Termina quando o desejo de melhorar a relação só vem de uma parte.

Reciprocidade,

(...) Favorece a colaboração entre os seres humanos.

Reciprocidade,

(...) Para ativar sua percepção em relação as diferenças entre generosidade verdadeira e intenções menos “soberbo” concebe a observar o próprio comportamento enquanto outorgado.

Depois de todas essas alusões que envolve direta e indiretamente o ser humano, sem citar o perfil de quem quer que seja, para disseminar em todos os espaços físicos e social, da importância de ser “solidário”.

A vida é uma troca e tudo que não é recíproco cansa.

Finalizando:

Cuidado para não esperar de alguém aquilo que não recebeu do personagem e/ou sujeito indeterminado (“”).

Para os despidos da mutualidade,

Todavia, contudo, que hipoteticamente, sempre simboliza em um eufemismo, quanto a carapuça, ajustável à cabeça do personagem incerto e não sabido que só pensa em si e no seu bem-estar.

Lembrando:

Que a bajulice é a espécie falsa que só é usufruída por força da vaidade humana de quem dispõe de poder e de condições financeiras... Sempre!

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS.
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