Para qualquer ação operacional. Não importando a dimensão que ela tenha.
Sem a INFRAESTRUTURA, qualquer gestão, seja pública e/ou privada, vai enxugar gelo, durante o exercício de suas atividades.
Todavia, vamos contextualizar sobre a administração do poder público (prefeitura) da cidade de Imperatriz, no pretérito.
O objetivo não é diminuir valor, qualidade, virtude, de qualquer mandatário que seja, não.
Hipoteticamente, classifica-se como se fosse uma composição... de introdução: se faz estudando; de desenvolvimento: se faz vivendo; e a conclusão: se faz ensinando.
Bem como, Administração, se faz executando, com conveniências, para atingir a meta desenhada.
Fazendo reviver o passado de 1977 – 1983... pois então!
Quarenta e seis anos depois. Imperatriz elegeu não um político de carteirinha, mas um cidadão visionário, que se pôde imaginar o futuro de forma mais clara e fazer planos para alcançar os objetivos em prol desta cidade.
Estamos falando do emérito e in memoriam Dr. Carlos Gomes Amorim. Foi médico e prefeito, pelo qual implantou um dos mais ousados dos projetos: “Projeto Cura 1”.
Pormenorizadamente, foi o projeto que teve como enxerto, à infraestrutura, para áreas de “vazios urbanos”, ou melhor, dimensões das normas (distribuição/esquema) estruturais urbanos.
E olhe! A administração estava muito distante da tecnologia cibernética, de hoje. Só com uma diferenciação. O executivo de outrora, tinha compostura pública e não política.
Fato que foram usados os solos das áreas urbanas, como avenidas, ruas, praças, rede de esgotos... este último, para encaminhar a água utilizada para a rede coletora.
Com 46 anos atrás, a única rede de esgotadura existente na cidade, foi feita na gestão do saudoso prefeito Dr. Carlos Amorim, através do Projeto Cura 1.
A verdade deve ser dita e ratificada. Foi uma administração que tinha compromisso com a cidade; com o erário público; prezava pelo bem-estar da população.
Resumo da ópera:
Imperatriz, hipoteticamente, não está precisando de político partidário, não...
Imperatriz está à procura de homens que tenham habilidade técnica [experiência]; habilidades humanas [relações interpessoais] e habilidades conceituais (capacidade e formação de ideias].
O Projeto Cura 1 foi montado com esse perfil. Com essa definição logística e vista como um processo abrangente desde a fase do delineamento ao seu planejamento basilar.
Com a contribuição e de mensurada responsabilidade, de uma elite de profissionais, como: Dr. Chagas, Dr. Sales, Dr. Gregório, Dr. João Neto, Dr. Oliveira, Dr. Dorian Menezes, Joaquim Paulo e tantos outros, que fogem à memória, não mediram consequências e esforços para que o sucesso administrativo fosse alcançado...
Tanto diretamente e/ou indiretamente.
A prova distante do clímax do referido projeto, está na rua 15 de Novembro (pavimentação/intertravada), plenamente de qualidade, isenta de problemas de alagamentos; não está perfeita, porque a CAEMA, por onde passa deixa o rastro da destruição.
E não parou por aí, não. Veio o Projeto Cura II e III, bem conduzido e administrado pelo insigne e abalizado Dr. José de Ribamar Fiquene, de 1983 a 1989, um grande prefeito, onde impulsionou, incrementou, para o desenvolvimento e o crescimento mais [educação] do município de Imperatriz, com maior fluidez...
Com a objetividade de que a cidade fosse independente de outros centros para os ensinamentos e formações fundamentais básicos e científicos.
A conclusão desse parâmetro textual, onde se estabeleceu a relação ou comparação, de que...
Imperatriz, não precisa de partidarismo político...
Precisa, sim, de homens (idem), postulados com o compromisso de empresários e de empreendedores que valorizem e possam fomentar à riqueza dessa região com um elevado desenvolvimento urbano com plano diretor e código de postura, que realmente dignifique que à cidade como uma metrópole em crescimento.
De homens despidos, é claro, do falso e mau-caratismo... isto que Imperatriz está a rastrear, para conduzi-la ao merecido lugar no ranking como a segunda maior cidade do Estado do Maranhão.
Vamos admitir que esse relato seja uma coletânea guardada no acervo memorial de quem viveu e presenciou fatos realizados como estes citados como bons prestadores de serviços.
Imperatriz ao seu pensar e ver só tem um caminho a varar para a vida pública...
Como válvula de escape: quando a pressão social é muito alta que está ultrapassando o nível de tolerância… a política partidária com indicação de interesses partidários não vai solucionar os iminentes problemas da cidade.
Talvez, a clã, presumem-se na harmonização de homens investidores de todos os matizes; de instituições privadas filantrópicas, clubes de serviços, igrejas, há de se reunirem e tratarem de tirar a cidade do infortúnio que não se consegue ver uma solução.
Como:
Elegendo, escrutinando, escolhendo, indicando, um gestor que goze da postura de confiança, de lealdade de princípios, e que seja independente das clausuras políticas partidárias.
Assim, provavelmente, Imperatriz tomaria outro rumo para ser dirigida superiormente com responsabilidade o seu destino de governo.
De modo apurado, a democracia é o exercício do poder político por parte do povo.
Portanto, ter consciência política é fundamental para o bem-estar de todos.
Imperatriz só depende disso. Infelizmente!
SÓ DEUS NA CAUSA.