Esse é o objetivo singular dessa interlocução!
No momento em que o enunciador olha para o futuro pleito eleitoral e, Imperatriz, sempre no cenário das incertezas.
Já antevendo as eleições municipais que ocorrerão em outubro de 2024.
Os políticos que não aceitarem críticas, não são verdadeiramente compartilhados eleitoralmente.
Estamos próximos de mais um embate por cargos para prefeito e vereador.
Embora sendo içado por um sistema eleitoral viciado, caduco, deformado, que só interessa aos políticos e não a sociedade votante e consciente, que desejam de componentes mais apartidário para governar e/ou representar com isenção dos malefícios.
Para se ter uma ideia, aqui no Maranhão, nesta eleição que recentemente passou, prefeitos elegeram filhos, esposas, cunhados, sogros, sogras, enteados, como deputados federais e estaduais, na maioria...
Política Partidária... A ciência da conveniência.
Formando, assim, uma capitania hereditária com interesses que despertam suspeição à sociedade do escrutínio secreto.
Isso por quê?
Porque o processo eleitoral brasileiro é manipulado e que faz jus, somente, aos esquemas políticos. Além, das emendas impositivas para terminar de lavar o cérebro dos eleitores analfabetos e até dos alfabetizados.
Quem faz a liderança do candidato é o dinheiro; operando na negociação de votos e outros vieses; em que os políticos são ardilosos no exercício e para continuarem vivos no plenário exposto como autores sem serventia de não mostrar nada de que veio fazer com a legislatura... assim, sempre foram.
Imperatriz, torna-se mais cansativo por estender-se demais no tempo – ou seja – pretendentes que falam pelos cotovelos, dá volta e nunca chegam a lugar algum.
Todos sabem que para mudar é muito difícil, mas se cada um varresse sua calçada, a cidade ficaria menos suja.
Veja: quase 50% da câmara de vereadores são candidatos ao cargo de prefeito… fizeram tanto para isso?! Tem liderança mérito, assim? Trabalho? Proposta? Ou é ansiedade intempestiva? Fora outros pretendentes, esporádicos!...
Infelizmente, nossa cidade, é tão desapegada de interesse público... que se conforma e assiste sem alarde esse filme sem conteúdo e, sempre contínuo, como em tela de cinema “ascop”.
A classe mais nova que quer despertar interesse pela política partidária, tem que colocar a mão na massa, tem que experimentar, fazer voluntariado, sair de casa, sair da cama, deixar o smartfone e Netflix de lado – até descobrir o que realmente faz bem para sua cidade.
Os ingredientes existem, o que falta é praticar como adoçante necessário para uma comunidade melhorar... exercitando dessa forma:
Votar de forma consciente...
Agir com honestidade...
Dar um bom exemplo para a juventude...
Conservar o patrimônio público...
Lutar pelos seus direitos e combater injustiças...
São essas referências que se deveria ter para interagir com os outros... expressando opiniões, sem causar mal-estar.
Pelo que se sente em nosso espaço urbano e, que nem em religião, aqui, tem liderança… faça se um cálculo no campo político partidário ou solidário.
Continua sendo um verdadeiro balaio de heterogeneidade, expondo-se as dessemelhanças, diferenças, diversidades... igual ao “azeite e água,” não se misturam.
Essa hesitação quanto ao sentimento de incerteza é que maltrata uma sociedade ansiosa do bem comum.
Cabe a todos a pedir:
Ó Pai, nas tuas mãos entregamos o destino e a chave da cidade, no próximo pleito, tão carente de decência política administrativa... Não é sorte, é DEUS...
Senhor, Tende Piedade de Nós!
