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10/11/2022 às 00h00min - Atualizada em 10/11/2022 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por, praticamente, todos os setores do jornal. - [email protected]

Relatório da OAB

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, recebeu do presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB), José Alberto Simonetti, ofício acerca do relatório final elaborado pela entidade sobre as Eleições Gerais de 2022. O documento foi produzido pela Comissão Especial de Direito Eleitoral da Ordem e reforça a confiança da entidade no sistema eletrônico de votação. No ofício entregue ao ministro, Simonetti afirmou que, após a análise dos relatórios feitos pelas Comissões de Direito Eleitoral distribuídas em todo o país, a instituição concluiu que não houve nenhuma suspeita de irregularidade na votação. “Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança”, escreveu o presidente do Conselho Federal da OAB. Além de ser uma das entidades legitimadas pela  Resolução TSE nº 23.673 a fiscalizar o processo eleitoral brasileiro, a OAB participou ativamente de diversas iniciativas instituídas pela Corte Eleitoral, como o Programa de Enfrentamento à Desinformação, a Comissão de Transparência das Eleições (CTE), o Observatório de Transparência das Eleições (OTE) e o Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação (TPS). O papel da Ordem dos Advogados do Brasil como entidade fiscalizadora foi outro ponto destacado pelo presidente do CFOAB no relatório entregue ao presidente do Tribunal. Ele ressaltou que a OAB Nacional acompanhou a totalização dos votos no primeiro e no segundo turno presencialmente, no Centro de Divulgação das Eleições (CDE/TSE), ocasião em que atestou a confiabilidade e a integridade das urnas eletrônicas. “A efetividade e o respeito à soberania do voto popular foram alcançados com maestria. Desse modo, este Conselho Federal da OAB reafirma, seguramente, que o Brasil presenciou eleições limpas, transparentes e seguras”, concluiu Simonetti.
 

Olha aí!

“Pude falar sobre o futuro que desejo para Imperatriz, cidade em que nasci, e que vejo tanto potencial. Sei do quanto podemos alcançar, por isso disponho meu nome para futuro candidato a prefeito”. A afirmação foi feita pelo ex-secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto (PSB), ao comentar sobre uma entrevista que concedeu no programa “Contraponto”, da Rádio Timbira. Como se observa, Clayton deixou clara a sua intenção de disputar a sucessão do prefeito Assis Ramos, em 2024. Ele foi candidato a deputado federal e obteve 64.353 votos, dos quais cerca de 20 mil foram em Imperatriz.
 

E…

O grupo liderado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB), do qual Clayton Noleto faz parte, já tem um pretenso candidato a prefeito de Imperatriz, o deputado estadual reeleito Rildo Amaral (PP), que dificilmente abrirá mão de disputar a prefeitura. Se o grupo rachar, fica difícil, mas acredita-se que haverá um consenso, pois já tem exemplo de eleições anteriores, em que houve divisão e a derrota foi certa. É aguardar.  
 

Pretensos

As eleições serão somente em 2024, mas Imperatriz já tem pelo menos oito pretensos candidatos a prefeito. Além de Rildo Amaral e Clayton Noleto, há Rodrigo Brasmar, Mariana Carvalho, Fábio Hernandez, Alcemir Costa, José Antonio e Josivaldo JP. Nas eleições de 2020, disputaram o Palácio Renato Moreira 7 candidatos – Assis Ramos, Marco Aurélio, Sebastião Madeira, Ildon Marques, Mariana Carvalho, Daniel Fiim e Daniel Vieira. 
  

Precatório 

Na sessão plenária de ontem, o deputado estadual Wellington do Curso (PSC) voltou a cobrar do Governo do Estado e da Prefeitura de São Luís um planejamento para pagamentos dos precatórios do Fundef aos profissionais da educação. Segundo ele, essa é uma luta permanente em defesa da classe e de uma educação de qualidade. O deputado ressaltou sua atenção com esse tema e disse que continuará fiscalizando o pagamento dos precatórios, acrescentando que permanecerá na luta pelo reajuste para todos os professores da rede pública estadual e municipal. “Nós já temos os cálculos prováveis para um reajuste de 2023 e eles giram em torno de 14% a 15%”. 
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