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09/06/2022 às 00h00min - Atualizada em 09/06/2022 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por, praticamente, todos os setores do jornal. - [email protected]

Confusão 

A vice-prefeita de Amarante, Cleiva Silva (PCdoB), divulgou uma nota negando que esteja por trás de um movimento de opositores que querem derrubar o prefeito Vanderly do Comércio (Patriota). Ela considerou “injúria e difamação” o que estão comentando nas redes sociais, “usando a minha imagem e meu nome de forma indevida na tentativa de denegrir minha imagem e minha trajetória política”. Cleiva alertou que “o mundo virtual não é livre de normas, é regido por lei e amparado pelo Código Civil e Código Penal, e não vou permitir que pessoas fiquem impunes ao que estão fazendo comigo”. A confusão política em Amarante está sendo provocada por um pedido de abertura de CPI contra o prefeito Vanderly, feito por vereadores de oposição. Alegam, entre outras coisas, supostas irregularidades no Instituto de Previdência do Município de Amarante, baseados em denúncia de um cidadão, Jekie Silva Oliveira. Ontem pela manhã o clima esteve tenso na Câmara Municipal, quando foi aprovado recebimento da denúncia, por 11 votos a 1. Foi formada uma comissão para analisar se existem fatos suficientes para que seja aberta uma CPI. Formam a comissão os vereadores Aersyane Gomes – PDT (Presidente), Daniel Gonçalves - PDT (relator) e Wilson da Balança - Republicanos (membro).
 

Polêmica

Finalmente a prefeitura resolveu retirar as vendedoras de panela da Avenida Bernardo Sayão (Quatro Bocas). Já é tarde. Isso deveria ter feito logo que foi inaugurado o Panelódromo na antiga Praça Tiradentes. Agora está havendo uma chiadeira, porque não querem sair. Ainda há vários boxes desocupados no Panelódromo, exatamente porque várias contempladas preferiram continuar na Quatro Bocas. O pior é que aproveitam a situação politicamente, não pensando na organização da cidade, e sim nos próprios interesses.
 

Domicílio 

“Hospedar-se em um hotel com alguma frequência não caracteriza domicílio eleitoral em São Paulo”, comentou o ex-governador Flávio Dino (PSB) sobre decisão do TRE-SP, que por 4 a 2 acolheu recurso do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) e indeferiu a transferência do domicílio eleitoral do ex-juiz Sergio Moro. Conforme o Tribunal, as provas apresentadas nos autos não foram suficientes para comprovar seu vínculo com São Paulo. Moro iria concorrer ao Senado. 
 

Fake news

Até em situação de doença a baixaria prevalece na política. Espalharam que o governador Carlos Brandão (PSB) havia se submetido a uma segunda cirurgia, em São Paulo. Não é verdade. O boletim médico divulgado se referia à cirurgia realizada em 22 de maio. Mas, certamente por maldade, divulgaram que Brandão tinha novamente passado por cirurgia. Ele deve receber alta nesta semana e reassumir o governo.
 

Enfrentamento

“Este ano teremos as eleições gerais, talvez, as mais desafiadoras da nossa história, especialmente devido ao fato de a disseminação massiva de notícias falsas ameaçar, não apenas a reputação institucional do processo eleitoral e da Justiça Eleitoral, mas, principalmente, a democracia brasileira”. Com essa afirmação, a secretária-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Christine Peter, lembrou que o combate às notícias falsas é uma missão de todas e de todos, durante o encontro “Plataformas Digitais e Partidos Políticos: o enfrentamento à desinformação como instrumento de promoção da democracia”, promovido pelo TSE.
 

Pressão 

Governadores alertaram o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de que a aprovação de projeto que fixa teto de 17% para alíquota do ICMS (PLP 18/2022) vai provocar perdas de R$ 100 bilhões e comprometer a prestação de serviços nos estados. Eles defenderam que os lucros da Petrobras sejam usados para segurar o preço dos combustíveis. O projeto deverá ser votado na próxima semana pelo Senado.
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