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17/05/2022 às 00h00min - Atualizada em 17/05/2022 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO Miranda Rocha FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por praticamente todos os setores do jornal.

Financiamento 

Desde domingo (15), as empresas ou entidades cadastradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para prestar serviço de financiamento coletivo de campanhas nas Eleições Gerais de 2022 estão autorizadas a arrecadar recursos, desde que contratadas previamente por pré-candidatos ou partidos. Na consulta à página do Tribunal, 14 empresas tiveram o cadastro aprovado até o momento, e outras 12 estão em fase de cadastramento. Conhecido também como crowdfunding ou “vaquinha virtual”, o financiamento coletivo será utilizado no processo eleitoral brasileiro pela terceira vez. Esse tipo de financiamento para campanhas eleitorais foi instituído pela reforma eleitoral de 2017. Já foi utilizado nas Eleições Gerais de 2018 e no pleito municipal de 2020. A vaquinha virtual funciona por meio da internet e de aplicativos eletrônicos controlados por empresas especializadas na oferta desse serviço. Na fase de arrecadação de doações, as empresas devem fazer a identificação obrigatória de cada pessoa doadora, com o nome completo e o número de inscrição no CPF, assim como o valor das quantias transferidas individualmente, a forma de pagamento e a data em que ocorreu a respectiva contribuição. A instituição responsável pela arrecadação também está obrigada a manter lista atualizada no respectivo site na internet, contendo a identificação das doadoras e doadores, com CPF, e os respectivos valores doados. As prestadoras de serviço deverão informar às candidatas e aos candidatos sobre as doações feitas para as campanhas. A liberação e o respectivo repasse dos valores só podem ocorrer se as candidatas e os candidatos tiverem cumprido os requisitos estipulados na norma do TSE: requerimento do registro de candidatura, inscrição no CNPJ e abertura de conta bancária específica para registro da movimentação financeira de campanha. Somente pessoas físicas podem doar, e a emissão de recibos é obrigatória em todo tipo de contribuição, seja em dinheiro ou cartão.
 

Eleitores

 A Justiça Eleitoral só informará o número de eleitores aptos a votar em 2022 após o dia 11 de julho, que é a data prevista no calendário eleitoral para que o Tribunal Superior Eleitoral processe os requerimentos feitos tanto pela internet, através do Título Net, quanto presencialmente nas zonas. No Maranhão e em todo o país, o prazo para o eleitor se alistar, transferir, regularizar e ou alterar dados do título como local de votação, nome de solteira para casada, incluir nome social, entre outros serviços que impliquem em mudanças cadastrais encerrou dia 4 de maio.
 

Pré-candidatos

Imperatriz já tem pelo menos 10 pré-candidatos a deputado federal. Só não tem mais porque o ex-prefeito e ex-deputado Sebastião Madeira e o ex-prefeito Ildon Marques decidiram não disputar. São pré-candidatos Clayton Noleto, deputado Josivaldo JP, Mariana Carvalho, Luciano Galego, Sargento R. Barros, Vânia do MST, Edinardo Filgueiras, Chico do Rádio, Rosi Vicentini e Whallassy, que foi candidato a vereador pelo PT e obteve 1.072 votos. 
 

Racha

Integrantes do chamado “PT raiz” discutiram, ontem, a tese “Lealdade a quem sempre esteve com Lula e com os Trabalhadores”. O grupo apoia a pré-candidatura do senador Weverton Rocha (PDT). Entres eles, está o presidente do PT de São Luís, Honorato Fernandes. No dia 29 de maio haverá um encontro de tática do partido, e o “PT raiz” levará a tese de apoio a Weverton. O partido já fechou aliança com o PSB, inclusive indicando Felipe Camarão como companheiro de chapa do governador Carlos Brandão. 
 

12 anos

Nesta terça-feira, 17 de maio, faz 12 anos da morte do advogado e jornalista Jurivê de Macedo. Ontem, ele completaria 92 anos. Jurivê nasceu em Porto Nacional, então município de Goiás, morou em São Paulo e retornou ao Maranhão em 1960, estabelecendo-se em Porto Franco até 1965, quando se mudou para Imperatriz. Ele e o empresário do ramo gráfico José Matos Vieira fundaram O PROGRESSO, em 3 de maio de 1970.  
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