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05/10/2021 às 00h00min - Atualizada em 05/10/2021 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO Miranda Rocha FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por praticamente todos os setores do jornal.

Endividamento

O Tribunal de Contas da União (TCU) fez acompanhamento para avaliar os efeitos das medidas de enfrentamento à Covid-19 sobre a evolução, a estrutura e o perfil da dívida pública. O estudo também abrangeu outras questões de ordem geral que possam ter impactado a situação da dívida.
No 1° quadrimestre de 2021 foram autorizadas, para o combate à pandemia e a seus efeitos, despesas de R$ 64,8 bilhões. Desse montante, R$ 42,9 bilhões foram destinados a assistência social e auxílio, R$ 11,9 bilhões foram para saúde e despesas dos demais ministérios, e R$ 9,9 bilhões serviram à manutenção do emprego e ao financiamento do setor privado. A principal fonte utilizada pela União foi a de receitas derivadas de operações de crédito (emissão de títulos), ou seja, diretamente relacionadas à elevação da dívida pública, o que aumentou o endividamento.
 

Risco

Os programas emergenciais de acesso a crédito durante a pandemia de Covid-19 foram bem-sucedidos, com volumes maiores de financiamento e taxas menores de juros para as pequenas e médias empresas (PMEs). Essa é a constatação de auditoria que o Tribunal de Contas da União (TCU) realizou para avaliar a implementação e os resultados dos programas emergenciais de concessão de crédito no enfrentamento dos impactos econômicos da pandemia da Covid-19.
Esses programas permitiram empréstimos às PMEs no valor de aproximadamente R$ 150 bilhões.
Para o Tribunal, apesar de os programas emergenciais de acesso a crédito durante a pandemia de Covid-19 terem sido bem-sucedidos, não ficou evidenciado o efetivo dispêndio de recursos federais nos programas de crédito e há risco de prejuízo ao erário diante do crescimento da taxa de inadimplência das empresas beneficiárias das operações de crédito.
 

Ciumeira

Pré-candidato a governador, o deputado federal Josimar do Maranhãozinho (PL) está jogando pesado para ter o apoio do presidente Jair Bolsonaro. Recentemente ele conseguiu tirar uma foto com o presidente para demonstrar que pode ser o candidato do Palácio do Planalto. A movimentação de Josimar tem causado ciumeira junto ao prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim, que é pré-candidato a governador e também deseja o apoio de Bolsonaro. Em 2018 Lahesio apoiou o presidente. A sua cidade está entre as três do Maranhão em que o Bolsonaro teve maioria de votos.
 

“Injustiça”

Lahesio Bonfim diz que o presidente cometerá uma “grande injustiça” se não lhe apoiar em 2022. “Se o Bolsonaro não me acolher como seu candidato no Maranhão, vai cometer a maior injustiça aqui nesse estado. Senão, vejamos: quando todos neste estado o tinham como um louco que nunca seria presidente da República, o único político de mandato que levantou a bandeira aqui no estado foi o prefeito de São Pedro dos Crentes. E demos a maior votação ao presidente em todo o estado, e uma das dez maiores do nordeste”.
 

Depois não reclame

Estão previstas audiências públicas na Câmara Municipal de Imperatriz sobre dois temas que vão afetar a vida da cidade: são os projetos que objetivam passar para a iniciativa privada a saúde e o abastecimento de água. Fiquem de olho nas datas. Não participam, aí depois ficam reclamando, como no caso da Zona Azul. As audiências podem acontecer ainda nesta semana. 
 

Números da pesquisa

Pesquisa da Escutec divulgada no final de semana mostra a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) se mantendo à frente na disputa para o governo. Ela aparece com 26%, seguida do senador Weverton Rocha (PDT) com 20%, e o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), com 12%. O vice-governador Carlos Brandão (PSDB) aparece com 10%. Outros nomes obtiveram as seguintes intenções de votos: senador Roberto Rocha (PSDB) 9%; Prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (sem partido), 5%; Secretário de Indústria, Simplício Araújo (SD), 4%; Deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), 3%, e o secretário de Educação, Felipe Camarão (PT) com 2%. A pesquisa Escutec ouviu 1,4 mil eleitores, entre os dias 23 a 30 de setembro, com intervalo de confiança de 90% e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
 
 
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