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29/09/2021 às 00h00min - Atualizada em 29/09/2021 às 00h00min

Coluna do Lima Rodrgues

 

Leilão da Nelore Arco-Íris ocorrerá dia 4 de outubro em São Paulo

A Nelore Arco-Íris, dos irmãos Gerson e Gilson Kyt, de Imperatriz (MA), com atuação no Maranhão e no Pará, realizará um grande leilão às 20h30, dia 4 de outubro, segunda-feira, em São Paulo.

O leilão será transmitido ao vivo pelo Canal do Criador, com retransmissão pelo Lancerural e Remate Web. A leiloeira será a experiente equipe da Programa Leilões.

Desejo sucesso aos amigos Gerson e Gilson Kyt.

Feagro Imperatriz

Lima Rodrigues entrevistou o presidente do Sinrural, Afonso Danda, para o Conexão Rural que irá ao ar no próximo fim de semana
Foto: Ana Cláudia Aragão
Será realizado de 4 a 8 de outubro, no Parque de Exposições de Imperatriz, a 1ª Feira de Agronegócios – Feagro. Em entrevista exclusiva ao Conexão Rural, que irá ao ar no próximo fim de semana, o presidente do Sindicato Rural de Imperatriz, Afonso Danda, fala sobre suas metas de trabalho, a força do agronegócio, Expoimp 2022 e sobre a Feira de Agronegócios que será realizada na próxima semana.

Feagro Carajás

E de 7 a 10 de outubro, ocorrerá em Marabá, a 3ª Feira de Agronegócios  Carajás (Feagro), promovida pelo Sindicato dos Produtores Rurais daquela importante cidade paraense.

“A Feagro traz programação completa para você fazer bons negócios. Leilões comerciais com os melhores gados de elite, de corte e leiteiros. Temos uma programação de palestras com os melhores profissionais da região para ajudar você a produzir cada vez mais e melhor. Seja um expositor no maior evento do agronegócio da região e faça bons negócios. Venha para a 3ª Feagro Carajás. A feira de touros da Feagro Carajás terá exemplares com a melhor genética da região. A qualidade que você procura está na Feagro”, informa o folder divulgado pelo SPRM.

Feira do Peixe

A prefeitura de Parauapebas (PA), por intermédio das secretarias de Urbanismo (Semurb) e de Produção Rural (Sempror), promoveu no domingo (26), na Feira do Produtor, a Festa do Peixe, com a participação do prefeito da cidade, Darci Lermen; do vice-prefeito, João do Verdurão; do secretário Especial de Governo, Keniston Braga, vereadores, secretários municipais, e produtores de peixe do município, vendedores e chefes de cozinha.

O objetivo “foi mostrar para a população que o pescado produzido em Parauapebas pode ser consumido”.

Na oportunidade, os organizadores da festa assaram mais de uma tonelada de peixe para a população degustar o alimento e ter a certeza de que é seguro.  “Não é só uma festa, é um ato simbólico de protesto contra essa situação”, afirmou o prefeito Darci Lermen:

O chef Márcio Gomes disse que “o peixe de Parauapebas é delicioso e é um alimento seguro”.

Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o saldo negativo, contabilizado pela Colônia de Pescadores e pela Cooperativa dos Feirantes e Peixeiros de Parauapebas, encontrou reação da prefeitura no início da semana passada, quando houve um amplo debate sobre o assunto, envolvendo autoridades, especialistas e produtores e vendedores de peixes.

E os números são preocupantes: “Queda em mais de 90% nas vendas e prejuízo de quase R$ 3 milhões para toda a cadeia produtiva do peixe em Parauapebas desde o surgimento da doença de Haff no Estado do Amazonas, a chamada doença da urina preta”.

Somente a Colônia tem 136 peixeiros cadastrados. “Por causa dessa mentira que inventaram estamos passando por certa dificuldade, não só eu, mas todos os meus companheiros. Todos nós que fazemos parte desse movimento estamos passando por dificuldade. Aqui tem peixeiro que tem dia que não vende um só peixe”, conta o presidente da Cooperativa de Feirantes e Peixeiros de Parauapebas, Antônio Santos Soares.

Presente na reunião, o secretário municipal de Produção Rural, Milton Zimmer, foi categórico em afirmar: os peixes produzidos em Parauapebas são de boa qualidade, com a Sempror oferecendo suporte e assistência técnica à produção local, para garantir a venda de um alimento saudável.

“Dentro da Sempror, nós temos um trabalho com os produtores de peixe para a venda nas feiras. Inclusive, temos aparelho que faz análise da água e garantimos que 100% do peixe produzido em Parauapebas é de boa qualidade e que não faz mal a ninguém”, frisou Zimmer.

Para que não haja dúvidas, Darci Lermen solicitou à Vigilância de Saúde um laudo para comprovar a segurança alimentar do pescado do município. E mais: para atestar que a doença de Haff passa bem longe de Parauapebas. “Precisamos esclarecer tudo direitinho. Chega dessa mentira, dessas invenções que podem destruir a vida de tanta gente”, disse o prefeito.

Darci Lermen observou que nem mesmo na capital, Belém, com mais de dois milhões de habitantes, foi comprovado qualquer caso da doença. Possivelmente porque o problema está concentrado nas águas dos rios do Estado do Amazonas, conforme apontado pelo presidente da Associação dos Profissionais de Gastronomia de Parauapebas, o chef de cozinha Márcio Gomes. (Com informações da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Parauapebas).
 
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